Resumo:

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é conhecido há muito tempo. Foi o psiquiatra Leo Kanner que descreveu o quadro pela primeira vez em sua obra “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo” (1943).

Ao longo da história da humanidade pessoas com necessidades especiais foram excluídas pela sociedade, o que deixou uma longa jornada de conscientização pela frente. Esse artigo tem como objetivo discutir a inclusão escolar de indivíduos no espectro autista em um colégio particular de São Paulo, assim como descrever a maneira que essa escolarização deve ocorrer, pois o artigo XXVI da Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948) garante que “todo ser humano tem direito à instrução”.

A metodologia será composta de entrevista com o coordenador de inclusão do Colégio São Luís e análise do documento “POLÍTICAS DE INCLUSÃO NO COLÉGIO SÃO LUIS”.

Os resultados demonstraram que a escola possui uma estrutura física favorável ao atendimento de alunos no espectro. Ademais, apesar do documento ainda estar em fase de aprovação, a instituição já tem uma política em prática com base no princípio de que a educação é benéfica para todos os alunos. Portanto, o CSL reconhece a diversidade como um fator essencial para a diminuição de preconceitos e formação de cidadãos mais respeitosos.

 

Palavras-chave: Autismo. Inclusão escolar. Necessidades educacionais especiais. Estratégias acadêmicas. TEA

 

34 BANNER – INCLUSÃO ESCOLAR DO AUTISTA NA REDE REGULAR DE ENSINO PRIVADA EM SÃO PAULO​

34 TCC – INCLUSÃO ESCOLAR DO AUTISTA NA REDE REGULAR DE ENSINO PRIVADA EM SÃO PAULO​

 

2ª Série

Autora: Ana Carolina Coelho Aires Fugita