CONSTELAÇÃO 1 – CONSTELAÇÃO DO MACHADO SANGRENTO

POR Julia Padilha e Valentina Markarian – 64

Em uma tribo, existia um homem chamado Paulo. Ele tinha uma paixão por uma garota chamada Luana. Ela era uma menina muito bonita, educada, respeitosa e talentosa. Todos os homens da sua idade queriam ficar com ela e todos eles eram fortes e corajosos. Mas Luana tinha uma paixão pelo melhor amigo de Paulo, chamado Roberto. Ele era atrapalhado e só fazia confusão com sua tribo.

Um certo dia, Paulo pediu Luana em namoro. Ela aceitou, mas com tristeza, porque era a vontade de seu pai. Roberto viu aquela cena e não se aguentou, pegou o machado sagrado que apenas os Deuses usavam,

À noite, Roberto começou seu plano: entrou na cabana de Paulo e o matou no silêncio da noite. Depois dessa morte, ele repensou seu ato. Arrependido, acabou se matando. Essa história deu origem à constelação do Machado Sangrento, nome dado para lembrar o sangue vermelho como maçã e o machado cinza como a ventania do dia da morte de Paulo e Roberto.

CONSTELAÇÃO 9 – CONSTELAÇÃO BABARARATATA

POR Lara Machado Schleinstein e Laura Lucas Gallo – 65

Esse mito é de uma barata bem grande que apareceu em uma comunidade indígena dentro da oca da Anciã Kátatu.

Quando a Anciã viu a barata, a apelidou de Babararatata. Kátatu tinha um amigo bem próximo, um dia ela o convidou para ir a sua oca. Quando ele chegou na oca e viu a barata rapidamente pisou nela e a matou.

Kátatu chegou na oca e viu a Babararatata pisoteada no chão. Ela ficou muito triste e deprimida durante um bom tempo. Os deuses viram o sofrimento dela e resolveram castigar o amigo de Kátatu infernizando a vida dele.

Para a felicidade da Anciã, os deuses colocaram a Babararatata no céu. Ela aparece no céu todo começo da primavera.

61 – CONSTELAÇÃO 6 – TÍTULO: FISCHER

POR Manuela Bassini de Abreu e Beatriz Bastia Zanelato.

Fisher era um peixe muito amigável, mas quase ninguém gostava dele. Ele fica pensando o motivo. Ele ajudava todo mundo, era gentil etc. Sua mãe tinha dó dele. A vida no rio era sempre a mesma.

No primeiro dia do ano eles faziam um banquete com todas as pessoas que encontravam. Havia um pescador, seu nome era Lúcio. Todo dia ele ia pescar e sempre conseguia pegar vários peixes, todos os peixes tinham medo dele. Até que um dia, o pescador pegou Fisher. No primeiro dia, os peixes ficaram tristes e sem nada para fazer e ninguém para brincar. Os dias foram passando. Deus ficou tão comovido com essa história que criou uma constelação de peixe.

CONSTELAÇÃO 12 – TÍTULO: Espada do Além

POR Felipe Castro, Felipe Rocha e Henrique Gomes- 61

Era uma vez, uma família indígena muito antiga e importante. Essa família tinha o sobrenome de Apoena e herdava uma espada lendária, que era passada de geração em geração pelos líderes da aldeia. Até que o atual líder da aldeia faleceu e deixou para seu filho de 20 anos a espada e o posto de líder da aldeia Apoena.

Depois disso, o novo líder, que se chamava Cauê Apoena se tornou o maior guerreiro da história da tribo, derrotando todos os inimigos que surgiam pelo seu caminho. Exceto um, o líder da vila vizinha balacu. Ele era conhecido como matador de líderes.

Um dia, os dois se encontraram no meio da floresta e começaram a discutir. Eles iniciaram uma briga feia, que resultou na derrota do líder da aldeia. Caue viu que estava muito machucado e podia morrer. E ele ainda não tinha filhos e nem era casado, e não sabia para quem ele iria passar a espada e o título de líder da aldeia Apoena.

Ele acabou morrendo 1 dia depois, com vários ferimentos graves. E a espada ficou jogada ao chão.  Depois da invasão da tribo vizinha a tribo Apoena, restaram apenas 4 pessoas vivas. Elas foram embora da sua cidade, que hoje é Recife, e ficaram um tempo gigante caminhando até chegar aonde hoje é a Bahia. Contaram a sua história aos povos da Bahia. Antes de morrer, o guerreiro falou como foi sua luta épica.

Hoje em dia, a constelação da espada do além é muito conhecida internacionalmente e pode ser achada nos céus em janeiro e setembro.

CONSTELAÇÃO 7 – TÍTULO: CONSTELAÇÃO DO ARCO E FLECHA

POR Rafael Paraiba Prestes e Mateus Muolo Pinori.- 61

A constelação do Arco e Flecha conta a história de um arqueiro que lutou no ano de 638 na guerra do Brasil x Angola. Ele era angolano, seu nome era Robson Pereira Da Silva Calvino, mas é mais conhecido como arqueiro Calvino.

Calvino era muito corajoso destemido, era forte e tinha uma certa força sobrenatural. Ele poderia escolher o poder, ou melhor, o elemento de sua arma e poderia se transformar em um guerreiro de elite, praticamente imortal, mas isso, só quando estava fraco e vulnerável.

Certo dia no ano de 638, Calvino estava fazendo seu treinamento de arqueiro, quando uma frota inimiga cercou todo seu país; eram os brasileiros. Ele foi preso e condenado a uma execução.

A sorte dele era que tinha um amigo chamado José do Picolé Jukin dos Mares Guia, e podia contar com ele para qualquer situação.  Como esperado, José foi salvá-lo.  Certo tempo depois, Calvino escutou um barulho estranho vindo da porta dos fundos do lugar. Já estava quase na hora da execução, quando José apareceu para  salvá-lo.  Com Calvino solto, eles salvaram juntos todos os lutadores angolanos do lugar.

Depois que estavam todos libertos poderiam contra-atacar o inimigo, e foi o que fizeram. Foi uma batalha sangrenta, flechas e espadas pra todo lado. Os angolanos estavam perdendo e Calvino não podia deixar barato, escolheu a sua flecha com o poder de eliminar todos os guerreiros inimigos. Dito e feito, Calvino eliminou todos os guerreiros brasileiros, sem sobrar nenhum.  Os angolanos comemoravam, festejavam e aplaudiam Calvino, que salvou todo seu povo.

Um tempo depois, Calvino estava muito velho, cansado, já queria bater as botas. Mas foi só questão de tempo para isso acontecer e uma semana depois Calvino foi para um lugar melhor.

Em 1524, os povos indígenas viram um arco no céu, que para os indígenas do sul representava o inverno e para os indígenas do sul, o verão.

CONSTELAÇÃO 12 – TÍTULO: A ESPADA

POR Fernando Macedo Amaro e Luis Eduardo Mottola-62

Antigamente, em uma tribo indígena, havia um gigante colossal chamado Fred. Ele treinava todos os dias para proteger seu lar, eram 24h treinando para ser o melhor. Um tempo depois, encontrou um par perfeito, e juntos tiveram um lindo filho. Fred como protetor da aldeia treinava todos os dias.

Um mês antes de seu filho completar 5 anos, seu pai descobriu uma ameaça que estava chegando perto da aldeia. Todos estavam preocupados com o final da história, mas em um momento nada esperado, chegou Fred.

Ele conseguiu derrotar todos, mas uma das espadas com que foi atingido estava com veneno. Quando ele sentiu o cheiro e percebeu, rapidamente fincou sua espada em uma pedra e escreveu um bilhete para seu filho, dizendo que infelizmente ele teria que partir. Disse que ele seria consagrado o novo “ALDEÃO PROTETOR”. E que quando estivesse mais forte, ele teria que tentar tirar sua espada fincada.

Muito tempo depois, seu filho tentou tirar a espada de seu pai da pedra e conseguiu, mas ele tirou com tanta força que a espada subiu e se prendeu nas estrelas, ficando lá para sempre.

Hoje em dia, essa constelação indica que a primavera está chegando, o mês em que seu filho tirou sua espada.

CONSTELAÇÃO 1- TÍTULO: PIPA

POR Laura Zavaglia Vicente Alves e Giulia Galeão Cunha- 62

Em um tempo muito distante, havia uma vila. E nessa vila havia uma menina de 4 anos de idade. Essa menina adorava brincar com uma pipa, que era azul verde e amarela. Quando completou seus 9 anos, o pai dela tirou a pipa da menina, pois havia quebrado o vaso mais antigo de sua casa.

A menina viveu todos os dias de sua vida pensando na pipa que seu pai tirara.

Um dia, a menina pegou a pipa escondida de seu rigoroso pai.  Quando estava no quintal brincando com a pipa seu pai a viu, tentou puxar a pipa da menina, mas a menina segurou de volta. Até quem em um momento, o cordão da pipa rasgou e a pipa que subiu para o céu.

Os deuses, comovidos com a história, moveram as estrelas. E toda noite, a menina via a constelação e se lembrava da amada pipa que tivera na infância.

CONSTELAÇÃO 2 – TÍTULO: MUN´DRU

POR Erik Gaio e Vinícius Figueira- 62

Há muito tempo, no norte do Brasil, uma aldeia indígena estava vivendo em prosperidade, e todos estavam muito felizes. Mas certo dia, um garoto cujo nome era Amanayé, foi brincar na floresta. E ele viu algo que não deveria.

O líder da tribo, Ha’mun estava conversando com o feiticeiro da tribo, Pajé, que por sinal estavam fazendo uma magia para acabar com sua vila, pois estavam cansados de todos dependerem deles para prosperarem. O feiticeiro iria causar caos, fazendo todos irem ao lugar de refúgio. Então lá Ha’mun iria acabar com as vidas deles.

Ouvindo a conversa, Amanayé ficou furioso, avançando no Pajé com uma pedra. O feiticeiro iria transformá-lo em um sapo, porém errou no feitiço e o transformou em uma criatura Mítica, chamada Mun’he. E assim ele matou os dois traidores.

As pessoas da vila logo souberam da notícia, e todos o agradeceram. Mas infelizmente, ele não conseguia voltar a ser humano. Quando foi morto, todos muito gratos, transformaram seu corpo em uma constelação, para que ele fosse lembrado para sempre.

CONSTELAÇÃO 6 – TÍTULO: O PEIXE

POR Ane Sayuri, Maria Luiza Carlotti  e Maria Junqueira-62

Há muitos anos, havia povos indígenas que moravam no litoral norte de São Paulo. Esses povos vivam da agricultura, da caça e da pesca.   Eles eram muito felizes e amavam seu lar, mas começaram a perceber algumas mudanças em sua vida cotidiana. Porém, não conseguiam saber o que estava causando aquela impressão. Até que um dia o Pajé percebeu que as pescarias estavam demorando para dar resultado, então foi investigar.

Ele foi até o rio. Chegando lá, percebeu que os pescadores pareciam preocupados. Quando um cardume de peixes finalmente apareceu, um deles gritou de alegria:

– Um peixe! Vamos jantar essa noite!

Mas o pequeno pescador se animou cedo demais, pois assim que ele terminou de gritar, os peixes recuaram. O Pajé logo notou que os peixes estavam fugindo de algo, até que percebeu que perto da ilha havia um tubarão dos grandes. Avisou para os pescadores tomarem cuidado com a criatura.

Logo que o Pajé voltou para sua oca ele falou com a mãe natureza.    Ela lhe disse:

– Vá para o mar em uma noite de Lua cheia. Pegue um peixe morto e jogue-o para o alto, com toda a sua força. Se você fizer o que eu mandei, o tubarão irá embora e nunca mais ele voltará.

O Pajé foi paciente e esperou a Lua cheia. E quando ela chegou, ele jogou o peixe morto para o alto. O peixe foi parar no céu.

Na manhã seguinte o tubarão havia sumido e vários cardumes de várias espécies de peixes. Até hoje o peixe morto está no céu assustando os tubarões.

CONSTELAÇÃO 2 – TÍTULO: CAVALO SEM DONO

POR Guilherme Salinas Freitas e Enzo Dei Santi – 63

Um jovem chamado Jonatan Willian era um camponês, que queria se tornar um grande guerreiro do reino de Entonej. Era um adolescente muito pobre, morava com seus tios, pois seu pai tinha morrido em guerra, e sua mãe havia falecido por conta de uma invasão em sua casa, de saqueadores do reino inimigo.

Certa vez, quando chegou na maioridade, conseguiu uma vaga para ser guerreiro de seu reino. Mas para entrar na elite, precisaria ter um cavalo. Na volta até sua casa, já estava sem esperanças, porque não conseguiria comprar um cavalo. Na última esquina antes de chegar em sua moradia, encontrou um potro fraco, deitado no chão e parecia só. Então levou o potro para casa, o salvou e adotou.  Depois de um tempo, se tornaram grandes amigos.

Quando chegou a hora do teste para se tornar um guerreiro, conseguiu passar, e um tempo depois chegou a hora da guerra.

Na batalha, um companheiro de Jonatan havia caído. Willian voltou para ajudá-lo, foi atingido por trás e morreu perante a batalha.

Após a batalha, seu cavalo correu desesperado, atrás de seu dono. Correu tanto que foi parar lá no céu. E virou uma constelação.

CONSTELAÇÃO 8 – COBRA

POR Sebastián Olivares e Marcelo Rojas -63

Era uma vez, um grupo de crianças indígenas, que foram fazer necessidades numa lagoa. Só que nessa lagoa havia uma jiboia. A primeira criança a fazer suas necessidades era Cézar Yakute. Quando foi fazer xixi perto da lagoa a cobra picou sua barriga. A cobra era venenosa e matou César Yakute.

As outras crianças fugiram para chamar os líderes da aldeia. Quando chegaram, mataram a cobra. Os deuses não deixaram a cobra ir ao céu, então puseram a jiboia no espaço, presa entre estrelas. Por isso, hoje podemos ver essa constelação no meio do outono.

CONSTELAÇÃO  11 – TÍTULO: CONSTELAÇÃO DO GATO CAÇANDO

POR Ana Luísa de Sales Flora, Alice Balieiro Mardegan e Giovanna Luisa Bergamasco Bachour. -64

Um dia, um gato selvagem foi caçar. Mas não havia nenhuma presa lá, pois os humanos estavam destruindo o campo aberto onde ele estava caçando e vivendo com outros gatos selvagens.

Então naquele dia, ele e os outros passaram fome. E no próximo e no próximo, até o gato ficar com muita fome, a ponto de deixar o campo junto com os outros gatos.

Ele deixou o campo, mas no meio do caminho, foi atropelado por um carro. Os outros gatos ficaram com medo, pois esse era o líder deles. Os gatos ancestrais deles homenagearam sua coragem e fizeram sua constelação, onde ele poderia caçar, sem se preocupar.

CONSTELAÇÃO 9 – TÍTULO: FOGUETE QUEBRADO

POR Valentina Croce, Ana Carolina Bezerra.- 64

Um dia, um astronauta decidiu criar um foguete, para ir com ele explorar a galáxia. Então, ele trabalhou no foguete durante mais de dez anos para poder ser o melhor e mais complexo de todos os foguetes do mundo.

Quando o foguete finalmente ficou pronto, o astronauta o nomeou de V.A22. E então…

-3…2…1…DECOLAR!

O foguete decolou em 22/13/3042, justo no dia do aniversário do astronauta. O mundo inteiro o viu decolando.

Quando ele chegou no espaço, foi surpreendido com uma chuva de meteoros, comandada por Aliens. Os meteoros acabaram atingindo o foguete e o quebrando.

Desde então, o foguete ficou lá flutuando no espaço. Sempre que olhamos a constelação do Foguete Quebrado, podemos vê-lo.

O astronauta infelizmente acabou morrendo, mas o V.A22 sempre estará lá na galáxia para todos aqueles que quiserem observá-lo.

CONSTELAÇÃO 4 – TÍTULO: COBRA

POR Letizia Rojas e Alice Monaco -64

Há muito tempo, havia uma Cobra que era considerada amaldiçoada. E quem a encontrava, ficava com azar até a morte. Muitos tentavam matá-la, por ordens do rei, pois ele iria entregar uma grande quantidade de dinheiro.

Um belo dia, uma mulher estava passeando pelo bosque e ela encontrou a Cobra com medo, pois várias pessoas tentavam matá-la. A mulher cujo nome era Margarida, queria proteger o animal. E deu um rato morto. A cobra já que parecia estar com fome e depois a moça levou-a para a casa com calma e carinho.

Conforme os dias passaram, as duas ficaram muito amigas. Até que certo dia, um homem barbudo e pálido contou ao rei sobre a mulher que estava protegendo a Cobra das maldades do mundo. Ele ficou furioso, mandou os guardas irem, à casa de Margarida, e conseguiram matar a Cobra e a Margarida.

Então, os deuses do céu ficaram tristes com o trágico final das duas e transformaram o incrível animal na constelação da “Cobra”.               A menina não foi colocada no céu, pois ela iria fazer outra coisa, mas isso é outra história.

CONSTELAÇÃO 4 – TÍTULO: PIPA

POR Camila Saraiva e Lorena Ferraz -65

Essa é a constelação Pipa. Por trás dela há uma história bem interessante e divertida. Foi a partir de uma menina, que se chama Maria Eduarda. Seu brinquedo favorito era a pipa.

Quando viajou com sua família para um lugar onde havia uma enorme praia, obviamente, levou seu brinquedo. Quando chegou lá, brincou e se divertiu muito! Ela queria aproveitar o mar e as ondas, já que estava sol. Decidiu amarrar a pipa na cadeira de praia para que não voasse.  Quando bateu um vento forte, voltou rapidamente, mas quando chegou, a pipa não estava mais ao seu alcance, pois o laço que tinha feito desamarrou.  Maria Eduarda chorou por muito tempo, de tristeza. A pipa se transformou em várias estrelas, que juntas formam uma maravilhosa e famosa constelação.

Ela aparece em noites chuvosas e friorentas para os indígenas do Norte e em noites quentes para os indígenas do Sul.

CONSTELAÇÃO 9 – TÍTULO: A BARATA RAINHA

POR Larissa Felisbino, Catarina Chinelato e Laura Hita.-65

Há muito tempo, havia uma cidade que foi dominada por baratas. Nessa cidade, havia um rei que governava a cidade inteirinha. Esse rei teve uma filha.

Quando o pai faleceu “por motivos que são trágicos”, (ele foi pisado) a filha recebeu a notícia e logo preparou um funeral. Após o funeral, ela recebeu um testamento. Nele estava escrito: deixo meus bens para minha filha, não para meu sobrinho e não irei pagar as contas de ninguém. Só deixarei um pouco do meu dinheiro para as pobres baratas. E para minha filha deixarei meu cargo de Rei.

No dia seguinte, a filha já virou Rainha, e começou a governar a cidade. Ela sempre recebia elogios da cidade, cartinhas de crianças, mensagens por E-mail e alguns até pediam autógrafos.

Alguns anos depois, ela estava um pouco mais velha e foi passear no parque da cidade. Mas algo inesperado aconteceu. A coitada da Barata Rainha foi pisoteada que nem o pai.

A Rainha era muito querida por eles, que fizeram seu enterro. Após alguns meses, os deuses tiveram a brilhante ideia de inventar uma constelação para ela, que ganhou o nome de: A barata rainha.

CONSTELAÇÃO 6 – TÍTULO:  PEIXE

POR Lívia Simon e Lorena Aya-65

Conta o mito que há muito tempo, existia um homem muito forte e valente. Seu nome era Vicente e ele era indígena. Naquela época, a tribo em que morava passava necessidades por seca na região.

Em um belo dia, Vicente, desanimado, foi atrás de comida. Mas estava sem esperanças e mesmo assim foi até o rio. Vicente preparou a vara e logo a jogou na água. Ficou lá por um bom tempo. Quase desistindo, sentiu um puxão na vara. Vicente puxava a vara com toda a força até que conseguiu. Quando olhou para a vara, não acreditava no que via, pois pescou o maior peixe da região!

Saiu correndo para avisar a tribo e todos ficaram muito felizes e orgulhosos de Vicente. A noite foi de festa e assim a tribo não passou mais fome. Vicente se tornou o herói da tribo. Anos se passaram e Vicente acabou morrendo. Os deuses resolveram homenageá-lo com a constelação de um peixe.

CONSTELAÇÃO 10 – TÍTULO: O GNOMO

POR Maya Miura e Yasmin Izidio-65

O mito do gnomo, conta sobre uma tribo indígena que morava no meio do mato. Seu terreno foi desmatado por outra tribo e um gnomo místico apareceu logo depois.

Com os seus poderes, o gnomo ajudou a tribo a plantar, cultivar outros alimentos e nenhuma outra tribo jamais ousou desmatar uma folhinha no terreno deles, pois o gnomo lançara uma maldição a quem o desmatasse.

Os deuses ficaram muito orgulhosos com a atitude do gnomo, pois ele podia simplesmente virar as costas. Mas ele foi lá e agiu.  Por esse motivo, os deuses homenagearam o gnomo, formando uma constelação com seu chapéu.