RESUMO
O futuro é um mistério, instigando populações e alimentando o medo que temos sobre amanhã. Não é por menos que muitos movimentos diferentes tentaram prever como as ações tomadas no presente podem afetar o futuro, é um exemplo do gênero literário ficção científica. Por meio da extrapolação das tecnologias e ciências do contexto do autor, a ficção científica tenta idealizar o impacto do avanço da ciência na sociedade. O objetivo desse trabalho, portanto, é analisar obra “Eu, Robô”, escrito por Isaac Asimov cerca de setenta anos atrás, e ver se ela previu algo de nossa realidade ou pelo menos, próximo a ela. Os resultados se provaram positivos, com o acerto da capacidade dos robôs pensarem por si mesmos, pelo Sistema Neural Artificial, e a existência de robôs humanoides, como Sophia, a primeira robô a se tornar cidadã. Mas, fica claro que a visão de Asimov foi muito otimista para o futuro, já que ele acreditava que a esse ponto já teríamos dominado o sistema solar, e até agora nem uma base em Marte foi estabelecida. Isso prova que é possível prever alguns aspectos do futuro com a extrapolação da tecnologia apresentada no sci-fi, mas que até a previsão mais bem pensada está disposta a erros.

Palavras-chave: Ficção científica, Isaac Asimov, previsão do futuro.

03 BANNER – A Ficção científica de Isaac Asimov erros e acertos de sua previsão do futuro​

03 TCC – A Ficção científica de Isaac Asimov erros e acertos de sua previsão do futuro

2ª Série

Autora: Julia Jorge Milani